335/2023 - Perdão ou cura?

Image
Acordei Inspirado 335/2023 - Perdão ou cura?
335/2023 - Perdão ou cura?
dia do ano
335
Perdão ou cura?
mensagem

Mmuitos dizem:
Perdoar não me é difícil; no entanto, esquecer é me quase impossível.
No entanto, sem o real esquecimento da ofensa não existe o verdadeiro perdão.
+335-030
muita paz

reflexão

Lendo a frase lembrei de uma história contada por um amigo. 

Ele estava com a filha e o neto em uma praça. O garotinho era bem pequeno ainda, mas já tinha autonomia para andar e falar. Ele brincava com colegas enquanto meu amigo conversava com a filha em um banco próximo.

Depois de um tempo de brincadeiras, o neto vem chorando e conta para a mãe que um coleguinha o xingou de lagartixa.

A mãe interrompe a conversa com o pai, dá um abraço no filho que estava muito sentido e precisando de aconchego e depois, olhando nos olhos dele, pergunta:

- Você é uma lagartixa?

- Não, mamãe - responde o menino - eu sou um rapazinho.

- Então, por que você está se ofendendo com isso?

O menino abriu um sorriso imediatamente, abraçou a mãe e voltou correndo para brincar.

Guardo esta história no coração há algum tempo e hoje ela migrou para o campo das memórias...

Talvez nem precisemos perdoar ao outro! O grande desafio seria:

Por que me ofendi com o que foi dito ou feito?

Eu aprendi que o outro não tem o poder de nos ofender. Isto nós fazemos sozinhos, a partir das ações do outro.

Há casos em que a pessoa se ofende com uma ação ou fala que nem foi dirigida a ela!

Gosto de pensar que o perdão é um movimento em que nós nos libertamos. Deixamos que o outro carregue o peso da ofensa, caso a tenha realizado.

Quando nos ofendemos com algo, por certo há em nosso inconsciente um entendimento que faz com que nos sintamos ameaçados. 

Penso que o verdadeiro perdão, este com esquecimento de que a citação nos fala, só poderá acontecer quando conseguirmos resolver nossas questões internas.

Até que este momento ocorra de cura em nós aconteça, carregaremos as mágoas que geramos e que se acumulam sob o risco de transbordar, afetando nossa saúde bio-psíquico-espiritual-social. Acredito que este incômodo crescente possa ser a sinalização de que há algo em nós que precisa de atenção.

reflexão

Lendo a frase lembrei de uma história contada por um amigo. 

Ele estava com a filha e o neto em uma praça. O garotinho era bem pequeno ainda, mas já tinha autonomia para andar e falar. Ele brincava com colegas enquanto meu amigo conversava com a filha em um banco próximo.

Depois de um tempo de brincadeiras, o neto vem chorando e conta para a mãe que um coleguinha o xingou de lagartixa.

A mãe interrompe a conversa com o pai, dá um abraço no filho que estava muito sentido e precisando de aconchego e depois, olhando nos olhos dele, pergunta:

Mais Reflexões

Como podemos transformar incertezas e desafios inesperados em oportunidades de crescimento e aprendizado pessoal?
Como nossas escolhas e experiências moldam a identidade que acreditamos ser verdadeiramente nossa?
Como podemos encontrar coragem e propósito em meio à certeza da nossa finitude?
Como podemos equilibrar o amor infinito que sentimos com as limitações de tempo e atenção nas nossas relações diárias?
Como a conexão entre autoconhecimento e perseverança pode influenciar nossa capacidade de superar desafios e alcançar o crescimento pessoal?
Como podemos transformar a devoção em um compromisso pessoal que favoreça nosso crescimento espiritual e nos ajude a encontrar paz interior?
O que dá significado à sua existência? Uma reflexão profunda sobre fé e espiritualidade pode revelar respostas surpreendentes...
Como podemos realmente entender e influenciar a complexa interação entre nossos pensamentos e emoções para alcançar o bem-estar emocional?
Como podemos reconhecer e assumir o protagonismo em nossas vidas em meio às rotinas que frequentemente nos relegam a papéis de coadjuvantes?
Até que ponto a busca incessante por superação e realização de desejos pode nos afastar de nossa própria humanidade e nos levar a consequências irreversíveis?
Como podemos expandir nossa compreensão do amor para promover relações mais saudáveis e integrativas em nossas vidas?
Como podemos transformar incertezas e desafios do presente em oportunidades de crescimento e gratidão para o futuro?