?DO CÉU, DO MAR, NA TERRA?
?CANTA BRASIL?
VIVA O POVO
BRASILEIRO
*+015-350 *
MUITA PAZ
Cantar nossa identidade, nossas belezas, nossas conquistas!
Cada vez mais penso na importância deste tipo de ação. Parece que seguimos sempre muito atentos ao que nos falta, às nossas dores, às ameaças.
Talvez invistamos poucos esforços para celebrar o que temos e o que conquistamos! Talvez neste cenário estejamos desvalorizando nossa própria história e nossas próprias conquistas. Talvez estejamos nos desautorizando à felicidade e ao mérito de estarmos vivos.
Será que este é o motivo de nos sentirmos tão ameaçados, desesperançados e em risco constante permitindo que uma sombra geral de cansaço e de desânimo se abata sobre nós?
Penso que é preciso estarmos atentos ao que nos falta pois esta é a forma de gerarmos abordagens na vida que possam gerar prosperidade. Mas também é de grande importância celebrarmos conquistas.
Quando reservamos um espaço para celebrar o que conquistamos estamos reconhecendo-nos, reconhecendo a nossa própria história e fortalecendo a potência da vida que existe em nós.
Mesmo as conquistas parciais devem ser celebradas. Mesmo as belezas que se apresentam com dores e desafios devem possuir espaço de celebração em nossas vidas. Acho que esta é a única maneira de nos mantermos ativos e capazes de mobilizarmos esforços de maneira significativamente proveitosa que gerem prosperidade saudável para nós e para aqueles que estão à nossa volta.
Se queremos felicidade é preciso saber reconhecer as belezas da vida que chegam à nossa vida como belas roseiras que nascem em um jardim. Elas são cheias de espinhos mas trazem beleza e perfume incríveis que nos elevam a alma a patamares de encantamento e força de buscar o belo e o sagrado.
Cantar nossa identidade, nossas belezas, nossas conquistas!
Cada vez mais penso na importância deste tipo de ação. Parece que seguimos sempre muito atentos ao que nos falta, às nossas dores, às ameaças.
Talvez invistamos poucos esforços para celebrar o que temos e o que conquistamos! Talvez neste cenário estejamos desvalorizando nossa própria história e nossas próprias conquistas. Talvez estejamos nos desautorizando à felicidade e ao mérito de estarmos vivos.