Não precisamos fazer tudo sozinhos, ter pessoas com quem contar de verdade nos direciona por um caminho de partilha, acolhimento e leveza
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muita paz
Mas será que estamos prontos para ingressar neste caminho de partilha, de acolhimento e de leveza?
Por vezes percebo que acabamos optando por trilharmos sozinhos para "irmos mais rápido", embora não tenhamos força para seguirmos muito longe.
Em uma cultura individualista que busca o mérito e o reconhecimento pessoal, que preza cada vez mais a privacidade e que evita o risco de críticas; parece que temos nos fechado às relações e aos fazeres coletivos.
Outro aspecto que percebo a partir da citação é a perspectiva de que muitos de nós não estamos realmente disponíveis para ingressar no fazer do outro de forma autêntica e solidária.
Embora reconheçamos que alguma ajuda em nossos fazeres seria de grande apoio para a concretização de nossos planejamentos, parece que temos dificuldade em investirmos esforços nos projetos alheios criando uma rede de apoio recíproco.
Muitas vezes escolhemos a crítica e o desmonte dos fazeres do outro enquanto reclamamos sobre a falta de apoio para nossos projetos.
Talvez estejamos vivendo uma crise de solidariedade autêntica nos tempos atuais, uma crise que se camufla através de agendas lotadas e rotinas apertadas de vida.
Mas será que estamos prontos para ingressar neste caminho de partilha, de acolhimento e de leveza?
Por vezes percebo que acabamos optando por trilharmos sozinhos para "irmos mais rápido", embora não tenhamos força para seguirmos muito longe.
Em uma cultura individualista que busca o mérito e o reconhecimento pessoal, que preza cada vez mais a privacidade e que evita o risco de críticas; parece que temos nos fechado às relações e aos fazeres coletivos.