250/2022

250/2022
dia do ano
250
singularidades na coletividade
mensagem

não perguntes o que a tua pátria pode fazer por ti.
pergunta o que tu podes fazer por ela.
+250-115
muita paz

reflexão

Gosto de pensar que qualquer coletivo nasce a partir da reunião de indivíduos que partilham de alguma visão comum.

A meu ver o coletivo não possui identidade própria. Ele é a representação de todas as individualidades que se reuniram para experimentar uma experiência mais ampla a partir de um ponto de crença e, portanto, está sempre em transformação respondendo às diversas forças que o constituem.

Influenciamos e somos influenciados pelos coletivos a que aderimos. Servimos e somos servidos por ele. Penso que há um processo constante de troca que envolve múltiplas forças individuais que se somam produzindo uma resultante. 

Ao entregarmos algo ao coletivo há uma resposta das demais singularidades que o constituem e a soma destas respostas constituirá a resposta do coletivo.

Quando percebemos uma entrega ao coletivo, nós, como parte integrante dele, somos levados a responder de alguma forma. Naturalmente ajudamos a criar a resposta coletiva.

Não há coletivo sem o reconhecimento das singularidades que o constitui. 

Penso que não há coletivo se há anulação da vontade e da visão singular. Quando isso ocorre este coletivo perde sua capacidade responsiva e entra em declínio.

Desta forma eu me perguntaria o que me faz estar adeso ao coletivo em questão? O que tenho aprendido com ele, que apoios tenho recebido dele? O que tenho ensinado a outras singularidades que fazem parte dele? Que singularidades tenho apoiado e como o tenho feito no curso de minha participação deste coletivo?

Juntos somos mais fortes mas jamais seremos um. 

Juntos representamos uma grande força de realização capaz de potencializar crenças e visões singulares desde que estejamos dispostos a nos respeitarmos, a dialogarmos, a negociarmos e a realizarmos esforços em favor de uma causa comum.

reflexão

Gosto de pensar que qualquer coletivo nasce a partir da reunião de indivíduos que partilham de alguma visão comum.

A meu ver o coletivo não possui identidade própria. Ele é a representação de todas as individualidades que se reuniram para experimentar uma experiência mais ampla a partir de um ponto de crença e, portanto, está sempre em transformação respondendo às diversas forças que o constituem.

Mais Reflexões

Como podemos transformar incertezas e desafios inesperados em oportunidades de crescimento e aprendizado pessoal?
Como nossas escolhas e experiências moldam a identidade que acreditamos ser verdadeiramente nossa?
Como podemos transformar a fé de uma crença cega em uma força racional e autêntica que guia nossas ações e nos aproxima da verdadeira felicidade?
Como podemos encontrar novos significados e propósitos na vida quando somos confrontados com a inevitabilidade da mudança e a perda de nosso caminho original?
Como podemos encontrar equilíbrio e motivação diante da dualidade interna de luz e sombra que influencia nossos sentimentos e percepções?
Como o equilíbrio entre orgulho e humildade pode influenciar nossa identidade e relações sociais em contextos adversos?
Como podemos equilibrar o cuidado com os outros e o cuidado conosco mesmos em uma sociedade que valoriza o sacrifício pessoal?
Como podemos garantir que nosso amor pelas pessoas seja genuíno e não apenas uma busca por validação pessoal?
Como podemos superar nossas neuroses inconscientes para construir relações humanas mais autênticas e amorosas?
Como podemos transcender nossas limitações de escuta para alcançar uma conexão mais profunda com o universo e encontrar a verdadeira paz interior?
Como a perspectiva influencia nossa percepção da Terra como um lugar de calma ou agitação, e de que maneira isso reflete na nossa compreensão da humanidade e do universo?
Quando você decide ajudar alguém, o que está realmente mudando: a vida do outro ou a sua própria forma de se relacionar com o mundo?