256/2022

256/2022
dia do ano
256
Amor como opção
mensagem

Todo relacionamento é um compromisso de intercâmbio, de doação e de oferta, de generosidade e de libertação.
Por isso, o amor deve sempre estar presente na vida de todos nós.
+256-109
muita paz
 

reflexão

Eu não sei se o amor deve estar presente na vida de todos nós porque todo relacionamento é um compromisso de intercâmbio onde há doação, oferta, generosidade e libertação.

Em um mundo onde mercantilizamos as relações, objetificamos as pessoas e capitalizamos os resultados sob a forma de curtidas e seguidores em perfis em redes sociais, talvez esta afirmação precise ser pensada.

Elegemos nossas autoridades pela popularidade; deixamos de considerar aspectos como moralidade, consistência e conhecimento. Definimos a relevância a partir da capacidade de alguém em mobilizar determinados perfis de consumo através da criação de conteúdos.

Que amor estará presente nestas relações? 

Que pessoas são efetivamente vistas nesta grande malha relacional alimentada pelas novas tecnologias da informação e da comunicação?

Será que realmente falamos de doação, oferta, generosidade e libertação em todos os aspectos relacionais da vida?

Talvez a oferta mediante remuneração e o aprisionamento das pessoas através de mentalidades de consumo e pertencimento onde relevância e autoridade são pilares importantes componham um desafio considerável para esta afirmação escolhida.

Talvez possamos falar sobre nossas carências, sobre o desejo de sermos vistos e considerados e ainda assim sobre a necessidade de sermos livres e adotarmos nossas próprias narrativas singulares.

Talvez por isso o amor surja como necessidade inerente da humanidade que precisa ser atendida através de nossas relações.

Eu dia que o pensamento proposto é uma resposta possível e concreta para um nível de sofrimento que tem comprometido parcelas consideráveis da população que segue vazia e carente de afetos, de propósitos e de significados.

Inserir o amor em nossas relações promoverá, por certo, uma revisão intensa na forma como vivemos em sociedade...

reflexão

Eu não sei se o amor deve estar presente na vida de todos nós porque todo relacionamento é um compromisso de intercâmbio onde há doação, oferta, generosidade e libertação.

Em um mundo onde mercantilizamos as relações, objetificamos as pessoas e capitalizamos os resultados sob a forma de curtidas e seguidores em perfis em redes sociais, talvez esta afirmação precise ser pensada.

Mais Reflexões

Como podemos transformar incertezas e desafios inesperados em oportunidades de crescimento e aprendizado pessoal?
Como nossas escolhas e experiências moldam a identidade que acreditamos ser verdadeiramente nossa?
Como podemos transformar nossas relações e ambientes sociais para que a paz e a harmonia prevaleçam sobre o conflito e a imposição?
Como podemos reconciliar nossas verdades pessoais com as coletivas para promover uma convivência mais harmoniosa e empática?
Como podemos compreender e expressar o amor de maneira que respeite a singularidade de cada indivíduo e evite mal-entendidos nas relações?
Como a criação de imagens mentais positivas pode influenciar a percepção de oportunidades e a realização de objetivos em um mundo complexo e interconectado?
Como a busca humana por sentido e felicidade se manifesta, considerando a relação entre o desejo de um modelo ideal, como o divino, e a realidade da incerteza e das possibilidades do universo?
Como as emoções influenciam nosso bem-estar e podem transformar nossas experiências de vida?
Como podemos transformar o sistema educacional para que ele promova o desenvolvimento crítico e criativo dos alunos, em vez de apenas moldá-los para se encaixarem em padrões preestabelecidos?
Como podemos transformar nossos erros passados em oportunidades para redefinir nossos objetivos e crescer pessoalmente?
Como as experiências pessoais e características como a cor da pele influenciam a formação da identidade e a percepção de igualdade em uma sociedade diversa?
Como podemos superar a sensação de desconexão e redescobrir o amor que já existe em nós e nas nossas relações?