285/2022

285/2022
dia do ano
285
Singularidades integradas
mensagem

Cada criança é um mundo à parte.
Embora exista necessidades generalizadas para todas, também a individualidade de cada uma deve e tem que  respeitada.
+285-080
muita paz

reflexão

Cada pessoa, nascituro, criança, adolescente, adulto ou idoso é um mundo à parte!

Costumo pensar que somos singularidades. Individualidades capazes de medir o mundo com nossos próprios valores e de mobilizarmos recursos construtivos de maneira distinta e peculiar rumo ao atendimento de nossas necessidades conforme nossa escala de prioridades.

Acredito que parte desta singularidade se compõe pelas influências sociais, culturais, históricas e ambientais a que estamos expostos.

Cunhamos um mundo interior juntando as diversas influências como se estivéssemos brincando com blocos construtores. Formatos distintos, cores variadas, referências diversas tornam a nossa construção única.

além disso gosto de pensar que somos criaturas imortais que trazem a intuição de suas histórias passadas em outras vidas como importante componente nesta construção singular que realizamos no momento.

A citação nos traz ainda outra perspectiva importante, frequentemente desconsiderada nesta complexa equação, a fase da vida em que nos encontramos! Cada estágio da vida biológica e social nos disponibiliza lentes especiais com que vemos o mundo. 

A dependência absoluta na gestação

A inocência e o desconhecimento na infância

A necessidade de firmar uma identidade própria e a dificuldade de regulação dos impulsos na juventude

A liberdade e a responsabilidade na vida adulta

A restrição física proporcionada pelo decaimento das forças biológicas na velhice

Todos bons exemplos de algumas lentes disponíveis...

Todos nós necessitamos de alimentos, água, descanso, reconhecimento e afeto, entre outras necessidades gerais. Mas o texto nos lembra que a forma como o atendimento a estas necessidades gerais é realizado precisa variar conforme nossas características individuais.

Acredito que o respeito a estas peculiaridades nos faz nos sentirmos incluídos nos grupos sociais em que transitamos e nos autoriza a sermos nós mesmos dentro dos limites possíveis dos acordos sociais vigentes e das características gerais do meio em que estamos, o que gera um profundo senso de pertencimento e engajamento.

Pertencentes e engajados, mobilizamos recursos a favor da manutenção e do aprimoramento do contexto social que nos acolhe. 

Vivemos menos conflitos; podemos sonhar e realizar com mais concretude e com menos resistência.

reflexão

Cada pessoa, nascituro, criança, adolescente, adulto ou idoso é um mundo à parte!

Costumo pensar que somos singularidades. Individualidades capazes de medir o mundo com nossos próprios valores e de mobilizarmos recursos construtivos de maneira distinta e peculiar rumo ao atendimento de nossas necessidades conforme nossa escala de prioridades.

Acredito que parte desta singularidade se compõe pelas influências sociais, culturais, históricas e ambientais a que estamos expostos.

Mais Reflexões

Como podemos transformar incertezas e desafios inesperados em oportunidades de crescimento e aprendizado pessoal?
Como nossas escolhas e experiências moldam a identidade que acreditamos ser verdadeiramente nossa?
Como podemos transformar a fé de uma crença cega em uma força racional e autêntica que guia nossas ações e nos aproxima da verdadeira felicidade?
Como podemos encontrar novos significados e propósitos na vida quando somos confrontados com a inevitabilidade da mudança e a perda de nosso caminho original?
Como podemos encontrar equilíbrio e motivação diante da dualidade interna de luz e sombra que influencia nossos sentimentos e percepções?
Como o equilíbrio entre orgulho e humildade pode influenciar nossa identidade e relações sociais em contextos adversos?
Como podemos equilibrar o cuidado com os outros e o cuidado conosco mesmos em uma sociedade que valoriza o sacrifício pessoal?
Como podemos garantir que nosso amor pelas pessoas seja genuíno e não apenas uma busca por validação pessoal?
Como podemos superar nossas neuroses inconscientes para construir relações humanas mais autênticas e amorosas?
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