Ninguém pode nos fazer felizes ou infelizes, somente nós mesmos é que regemos o nosso destino.
Sucessos ou fracasssos são subprodutos de nossas atitudes construtivas ou destrutivas.
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muita paz
Ultimamente tenho pensado muito sobre este aspecto do poder que entregamos ao outro e que, de fato, é nosso.
Não podemos controlar a forma como os outros agirão em relação a nós, mas as nossas respostas dependem exclusivamente de nós.
Quais são os conhecimentos, valores virtudes e princípios que carrego comigo, que compõe a minha singularidade?
Qual é o meu olhar de mundo?
Sou um sujeito otimista?
Sou realista?
Sou pessimista?
Em que acredito de fato?
Consegui construir um prumo interno forte que me sustente mesmo nas tempestades mais variadas?
Acredito que todos estes questionamentos, entre tantos outros cabíveis, nos ajudam a perceber melhor sobre nós mesmos.
As vezes a ação do outro é apenas um gatilho para expressarmos nossa falta de confiança em nós mesmos e no universo.
Podemos estar esperando apenas uma chance que possamos usar como justificativa para colocarmos no mundo todo o desespero e a desesperança que carregamos.
As vezes estamos cheios de raiva e só queremos descarregar esta força em algum lugar.
Nas horas que nosso caminho atravessa outros caminhos, temos as oportunidades de expressarmos o que está em nossas almas e de agirmos em alguma direção.
Alguns preferirão um modelo pessimista de dor e de sofrimento apresentando-se como infelizes e influenciando outras pessoas a construções de desesperança.
Outros preferirão um modelo otimista de transformação contínua em que cada desafio e afirmação é uma oportunidade de avaliação e de aprendizado.
Nossos destinos imediatos são frutos de nossas projeções sobre a linha da vida que acontecem a partir das provocações e influências que recebemos.
Acredito que neste contexto só há fracassos no momento que desistimos de perseguir uma projeção de destino que estabelecemos como importante.
Enquanto não desistirmos nós seguiremos cometendo erros e acertos, aprimorando nossos modelos idealizados e nos aproximando de nosso destino.
Alguns destinos exigirão grande força de realização enquanto outros serão mais simples.
Alguns intentos precisarão atrair o concurso de mais colaboradores e outros se realizarão no íntimo de nossas singularidades.
Nesta aventura de construção de nós mesmos e das expressões de nossa singularidade no mundo, algumas ações de destruição precisarão ocorrer liberando recursos para que sejamos capazes de realizar outras construções.
Mas nesta jornada talvez possamos aproveitar algumas construções antigas adequando-as aos novos contextos intentados. Na realidade acredito que este quadro compõe a maioria das ações que realizaremos como empreendedores de nossos destinos.
Atitudes de construção, de destruições e de transformação caracterizarão o nosso avanço em direção aos nossos destinos imediatos enquanto, no horizonte, delineamos uma nova sociedade que se estabelecerá no futuro através de pequenos passos individuais diários.
Construtores de nós mesmos, contribuímos com a construção e com a ampliação das expressões de humanidade.
Como um sábio da antiguidade professou há mais de dois mil anos: "Voz sois deuses"!
Mas será que buscamos agir como deuses buscando a felicidade e a plenitude para nós e para todos?
Ou nos contentamos com as atitudes, sentimentos e pensamentos de restrição e de falta que nos congelam em painéis infelizes e muitas vezes tóxicos?
Talvez seja hora de decretarmos o fracasso de algumas iniciativas e intensões para singrarmos mares de prosperidade rumo à construção das felicidades mais coletivas, amplas e intensas.
Talvez o sucesso, que não é um resultado a atingir e sim a continuidade de um processo de ações de ampliação de nossa humanidade, possa nos dirigir a estágios inimagináveis de felicidade e de plenitude.
Ultimamente tenho pensado muito sobre este aspecto do poder que entregamos ao outro e que, de fato, é nosso.
Não podemos controlar a forma como os outros agirão em relação a nós, mas as nossas respostas dependem exclusivamente de nós.
Quais são os conhecimentos, valores virtudes e princípios que carrego comigo, que compõe a minha singularidade?
Qual é o meu olhar de mundo?
Sou um sujeito otimista?
Sou realista?
Sou pessimista?
Em que acredito de fato?
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