333/2022

333/2022
dia do ano
333
méritos ou responsabilidades?
mensagem

Somos responsáveis pelas nossas escolhas e recusas.
O perdão de Deus é infinito, mas nosso tempo é limitado.
Agora é o tempo de entender, acolher e principalmente amar.
+333-032
muita paz

reflexão

Parece que à medida que nossa compreensão aumenta os tempos mudam e com estas mudanças, as responsabilidades se transformam.

Gosto de pensar em perdão divino como o ato de dar sempre, sem limites ou restrições, mas sempre na medida de nossa capacidade de aproveitamento e entendimento.

Se nossa compreensão já sinaliza possibilidades mais amplas de uso de nossas capacidades e dos recursos disponíveis no universo, então já estamos sendo responsabilizados com maior intensidade pelas nossas escolhas e recusas.
 

reflexão

Parece que à medida que nossa compreensão aumenta os tempos mudam e com estas mudanças, as responsabilidades se transformam.

Gosto de pensar em perdão divino como o ato de dar sempre, sem limites ou restrições, mas sempre na medida de nossa capacidade de aproveitamento e entendimento.

Se nossa compreensão já sinaliza possibilidades mais amplas de uso de nossas capacidades e dos recursos disponíveis no universo, então já estamos sendo responsabilizados com maior intensidade pelas nossas escolhas e recusas.
 

Mais Reflexões

Como podemos transformar incertezas e desafios inesperados em oportunidades de crescimento e aprendizado pessoal?
Como nossas escolhas e experiências moldam a identidade que acreditamos ser verdadeiramente nossa?
Como podemos transformar a fé de uma crença cega em uma força racional e autêntica que guia nossas ações e nos aproxima da verdadeira felicidade?
Como podemos encontrar novos significados e propósitos na vida quando somos confrontados com a inevitabilidade da mudança e a perda de nosso caminho original?
Como podemos encontrar equilíbrio e motivação diante da dualidade interna de luz e sombra que influencia nossos sentimentos e percepções?
Como o equilíbrio entre orgulho e humildade pode influenciar nossa identidade e relações sociais em contextos adversos?
Como podemos equilibrar o cuidado com os outros e o cuidado conosco mesmos em uma sociedade que valoriza o sacrifício pessoal?
Como podemos garantir que nosso amor pelas pessoas seja genuíno e não apenas uma busca por validação pessoal?
Como podemos superar nossas neuroses inconscientes para construir relações humanas mais autênticas e amorosas?
Como podemos transcender nossas limitações de escuta para alcançar uma conexão mais profunda com o universo e encontrar a verdadeira paz interior?
Como a perspectiva influencia nossa percepção da Terra como um lugar de calma ou agitação, e de que maneira isso reflete na nossa compreensão da humanidade e do universo?
Quando você decide ajudar alguém, o que está realmente mudando: a vida do outro ou a sua própria forma de se relacionar com o mundo?