Deus te diz:
Venha comigo, deixe para trás as decepções da vida da rotina diária; só por um momento.
Venha comigo, separe-se por algumas horas, quero falar com você, quero tocar seu coração, quero te ouvir, quero te instruir, Quero te confortar, quero te dar estratégias para vencer o desânimo e frustrações.
Quero te renovar e que fiques bem.
Que assim seja e assim será
+338-027
muita paz
Outro dia me perguntaram como sei se Deus existe.
Fiquei pensando no assunto.
Acho que não acredito muito neste Deus externo, uma entidade reguladora da vida e da existência.
Penso que achei Deus como um espaço interno que dialoga comigo a partir de minhas dores e alegrias. Uma espécie de prumo interno que me aponta caminhos possíveis diante das provocações que a vida trás.
Com o tempo descobri que outras pessoas carregavam em si seus próprios prumos mas que eles eram semelhantes ao meu.
Talvez tenha descoberto a ideia de religião.
à medida que estudo e reflito sobre meu prumo interno e sobre a semelhança dele em relação a outros prumos, percebo que, de alguma forma, todos nós temos um prumo interno que nos dá estabilidade diante da vida.
Talvez nem seja um prumo e sim um contrapeso que me coloca sempre em equilíbrio com a vida.
Uma força interna que estranhamente possui características comuns em relação a outras forças internas. Embora tenhamos saberes e culturas tão diferentes, parece que carregamos esta matéria com características de nos equilibrar em relação.
Será que este contrapeso interno é o reflexo de algo que está fora de nós?
Ainda não sei se Deus existe. Mas carrego a certeza de que há algo em mim que me põe em equilíbrio na vida e que este algo carrega muitas características em comum com os “algos” das pessoas à minha volta.
A citação apresentada me remete com muita força a este diálogo interno que carrega características em comum com os diálogos internos de outras pessoas e que me ajuda a me manter firme diante da vida.
Outro dia me perguntaram como sei se Deus existe.
Fiquei pensando no assunto.
Acho que não acredito muito neste Deus externo, uma entidade reguladora da vida e da existência.
Penso que achei Deus como um espaço interno que dialoga comigo a partir de minhas dores e alegrias. Uma espécie de prumo interno que me aponta caminhos possíveis diante das provocações que a vida trás.
Com o tempo descobri que outras pessoas carregavam em si seus próprios prumos mas que eles eram semelhantes ao meu.
Talvez tenha descoberto a ideia de religião.