125/2023 - Ecos em nós

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125/2023 - Ecos em nós
dia do ano
125
Ecos em nós
mensagem

*Quem é fiel a si mesmo encontra paz interior*.
_No meio da perturbação de nosso tempo a fidelidade a si mesmo produz firmeza benéfica, um apoio na dúvida e na insegurança_.
*contudo, a fidelidade não envolve apenas a relação com o próximo e consigo mesmo, mas também a relação com Deus*.
*+125-240*
*muita paz*

reflexão

Acredito que todos nós partilhamos o mesmo destino. Nos tornarmos mais conscientes sobre nós mesmos, o que envolve maior conhecimento sobre o universo em que estamos inseridos.

Também acredito que esta jornada é longa e exigente. Cada um de nós, em tempos e estágios diferentes, é levado a experimentar exatamente o que precisa para dar os próximos passos neste movimento de tomada de consciência.

Penso que o universo nos supre na melhor medida de nossas necessidades e potenciais de aproveitamento com enorme sabedoria. Talvez, por nosso desconhecimento, tenhamos dificuldade para sentir e significar esta harmonia diante da vida; mas algo em nós nos dirige para este olhar.

Este prumo interno talvez seja o eco do universo reverberando nosso destino, nosso propósito e nos levando a entrar em harmonia com a sinfonia do universo.

Ser fiel a si talvez seja permitir-se sentir este eco do universo e usá-lo como tom afinador para nossos sentimentos, pensamentos e ações.

Neste contexto a firmeza benéfica talvez seja flexível, harmônica e constante. Uma espécie de tom de fundo que permite que dirijamos nossos acordes espirituais na direção da sinfonia divina. Se já conquistamos a firmeza 

A dúvida some quando nos sentimos regidos, quando sentimos haver um sentido para onde apontar nossos esforços. 

Quanto à insegurança, vejo-a como estágio momentâneo, quando sentimos para onde devemos ir e nos cobramos sobre grandes resultados, mesmos estando conscientes de nossas pequenas capacidades. A firmeza benéfica nos ajuda a transpor a insegurança através exercício do que é possível, acolhendo os erros e celebrando os acertos parciais. 

Tomados pelo eco do universo, o sagrado em nós, somos naturalmente levados aos infinitos e aprendemos a construir a beleza e a felicidade com nossas próprias mãos.

reflexão

Acredito que todos nós partilhamos o mesmo destino. Nos tornarmos mais conscientes sobre nós mesmos, o que envolve maior conhecimento sobre o universo em que estamos inseridos.

Também acredito que esta jornada é longa e exigente. Cada um de nós, em tempos e estágios diferentes, é levado a experimentar exatamente o que precisa para dar os próximos passos neste movimento de tomada de consciência.

Mais Reflexões

Como podemos transformar incertezas e desafios inesperados em oportunidades de crescimento e aprendizado pessoal?
Como nossas escolhas e experiências moldam a identidade que acreditamos ser verdadeiramente nossa?
Como podemos transformar a fé de uma crença cega em uma força racional e autêntica que guia nossas ações e nos aproxima da verdadeira felicidade?
Como podemos encontrar novos significados e propósitos na vida quando somos confrontados com a inevitabilidade da mudança e a perda de nosso caminho original?
Como podemos encontrar equilíbrio e motivação diante da dualidade interna de luz e sombra que influencia nossos sentimentos e percepções?
Como o equilíbrio entre orgulho e humildade pode influenciar nossa identidade e relações sociais em contextos adversos?
Como podemos equilibrar o cuidado com os outros e o cuidado conosco mesmos em uma sociedade que valoriza o sacrifício pessoal?
Como podemos garantir que nosso amor pelas pessoas seja genuíno e não apenas uma busca por validação pessoal?
Como podemos superar nossas neuroses inconscientes para construir relações humanas mais autênticas e amorosas?
Como podemos transcender nossas limitações de escuta para alcançar uma conexão mais profunda com o universo e encontrar a verdadeira paz interior?
Como a perspectiva influencia nossa percepção da Terra como um lugar de calma ou agitação, e de que maneira isso reflete na nossa compreensão da humanidade e do universo?
Quando você decide ajudar alguém, o que está realmente mudando: a vida do outro ou a sua própria forma de se relacionar com o mundo?