A vida ensina sussurrando.
Enquanto não aprendermos a ser autênticos no querer ou no não querer, no permitir ou não permitir, no autorizar ou não autorizar, vamos sofrer as consequências de não sermos gentis com nosso próprio espírito.
Não se trata de egoísmo, e sim de se respeitar em primeiro lugar.
Só assim estaremos prontos para ajudar e amar.
+216-149
muita paz
Acho que este pensamento vai ao encontro do texto de ontem!
Nos sentimos surrados e agredidos porque temos necessidades e carências que não nos movimentamos para atender! Por desconhecimento ou por dificuldade de compreensão sobre nós mesmos e sobre o universo, talvez nos movamos ainda como cegos tateando em grande escuridão tentando apalpar a luz que intuímos existir.
Penso que a autenticidade de que nos fala o texto proposto tem íntima relação com o profundo conhecimento de nós mesmos e com a aceitação de que temos necessidades que precisam ser supridas para sermos felizes e melhor integrados à sociedade e ao universo.
O não atendimento de nossas necessidades geram dores e provocam, pela nossa imaturidade, sofrimentos. Vivemos em condições que nos desagradam, mas nem sempre conseguimos verbalizar o que precisamos que mude.
Acredito que falamos em autoconhecimento, em autorrespeito e em autoamor; não trata de egoísmo, mas do autêntico reconhecimento de nossa própria singularidade com abundâncias e faltas que precisam de atenção e de regulação.
Aprendendo a amarmos a nós mesmos, talvez estejamos mais aptos a amarmos o outro, o que o ajudará e o inspirará a ajudar-se e a amar-se.
Seguindo em uma grande rede solidária e fraterna, desabrochamos lentamente para nós mesmos através do amor.
Acho que este pensamento vai ao encontro do texto de ontem!
Nos sentimos surrados e agredidos porque temos necessidades e carências que não nos movimentamos para atender! Por desconhecimento ou por dificuldade de compreensão sobre nós mesmos e sobre o universo, talvez nos movamos ainda como cegos tateando em grande escuridão tentando apalpar a luz que intuímos existir.