Posso te falar algo:
Você é maior do que todas essas coisinhas que lhe fazem tropeçar de vez em quando.
Você é maior que todas elas, e maior do que você pensa.
Que você experimente e transmita esse amor que vem de ti mesmo.
+313-052
muita paz
Mas o que significa ser maior do que aquilo que nos faz tropeçar? Qual é a força que este impedimentos possuem sobre nós?
Seguindo uma linha reflexiva sobre autoconhecimento e desenvolvimento de capacidades, em alguns pontos interessantes que saltaram ao meu coração durante a leitura.
O tropeço é um momento em uma linha do tempo de ocorrências. Ele não tem o poder de nos definir, pois pensamos continuamente e somos capazes de conectar passado e futuro ao presente para criarmos histórias e não apenas momentos.
Quando nos vemos como sujeitos dinâmicos, percorrendo um caminho, as adversidades e os tropeços podem ser vistos como oportunidades de autoconhecimento que geram ações de autoaperfeiçoamento.
Sim, naquele momento a adversidade nos surpreende e pode ser maior que nossa capacidade. Entretanto, o tropeço não é determinante de nossa história, ele é coadjuvante.
Nós podemos reconhecer nossa não-capacidade, nossa pequenez temporária, e optarmos por buscar a superação de nós mesmos através da adversidade que nos levou ao tropeço.
Neste sentido é que entendo que somos maiores que as adversidades que nos fazem cair. Nós seguimos na continuidade do tempo enquanto a adversidade nos atravessa em um instante.
Um evento só nos vence se decidirmos parar de seguir em frente, quando optamos por deixar que o evento, ou a causa do evento, seja maior do que nós somos.
Um relâmpago antecede o trovão e se dá pela diferença de potencial elétrico entre a origem e o destino da descarga elétrica, que dura fração de segundos. O lugar afetado recebe a descarga e a dispersa, é afetado gravemente onde o raio lhe toca, mas continua a existir e pode, após o instante da descarga, iniciar a regeneração ou acolher a provocação e criar novos contextos em si.
Se estamos conscientes de nossa continuidade, nos vemos como gigantes. Se nos prendemos ao instante, tememos as tempestades que sempre passam.
Somos maiores do que pensamos ser, desde que aceitemos que somos continuidade, que podemos interligar passado e futuro ao presente. Damos significado às ocorrências quando as conectamos com o que já somos e com o que queremos ser.
Daí imagino que o amor citado seja o reconhecimento de nós mesmos através do tempo e do espaço, com toda a potencialidade que temos e com toda a capacidade de geração de transformações quando nos empenhamos em gerar mudanças.
Mas o que significa ser maior do que aquilo que nos faz tropeçar? Qual é a força que este impedimentos possuem sobre nós?
Seguindo uma linha reflexiva sobre autoconhecimento e desenvolvimento de capacidades, em alguns pontos interessantes que saltaram ao meu coração durante a leitura.
O tropeço é um momento em uma linha do tempo de ocorrências. Ele não tem o poder de nos definir, pois pensamos continuamente e somos capazes de conectar passado e futuro ao presente para criarmos histórias e não apenas momentos.
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