Que o amor desfeito não leve embora os risos, o olhar cintilante, o pulsar acelerado e a nova capacidade de amar.
+318-047
muita paz
Quando olhamos para o amor como uma potência relacional que se especializa conforme a modalidade de relação, talvez fique mais fácil redirecionar esta potência para outros formatos de expressão.
Expressar o amor através do ato de amar, pode ter tantas opções quanto o infinito...
Talvez possamos optar por não desfazer amores e sim transformá-los. O amor romântico poderia se converter em amor amizade, o amor idolatria poderia ser transformado em amor admiração...
Assim manteríamos a energia que alimenta os risos e os olhares.
Quanto ao pulsar acelerado, fiquei pensando se não seria a causa do amor desfeito. Talvez paguemos um preço elevado para viver em ritmo acelerado, além do ritmo harmônico e sustentável que conseguimos manter: energia aplicada, recursos desviados, desgaste nas relações e no corpo...
Defendo a ideia de que a nova capacidade de amar deva se dar de maneira sustentável e flexível para que este amor possa verter pela relação de várias formas, sem desgastes energéticos e/ou psíquicos.
Quando olhamos para o amor como uma potência relacional que se especializa conforme a modalidade de relação, talvez fique mais fácil redirecionar esta potência para outros formatos de expressão.
Expressar o amor através do ato de amar, pode ter tantas opções quanto o infinito...
Talvez possamos optar por não desfazer amores e sim transformá-los. O amor romântico poderia se converter em amor amizade, o amor idolatria poderia ser transformado em amor admiração...
Assim manteríamos a energia que alimenta os risos e os olhares.