328/2027 - Amor: O mal e o remédio

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Acordei Inspirado 328/2027 - Amor: O mal e o remédio
328/2027 - Amor: O mal e o remédio
dia do ano
328
Amor: O mal e o remédio
mensagem

Em certas ocasiões é na infinita tristeza que aprendemos a reconhecer o amor, a estreitar os laços, a valorizar os momentos, a utilizar os dons e talentos, a entender, enfim, o mantra que diz:
àgua que flui, àgua que cai. o que deve ficar, fica. o que deve seguir. vai…..
+328-037
muita paz

reflexão

Não seria a própria tristeza um fruto deste infinito amor que nos constrange pela escassez? Talvez estejamos com tanto foco no amor mal dirigido que acabemos aplicando este potencial de ação de maneiras que causam dor.

Acredito que geramos escassez, dor e trauma em contextos da vida a partir da aplicação desequilibrada do amor que temos em nós, o que revelaria a necessidade de realizarmos transformações em nossa forma de amar.

Aceitar o que é sem lamentar o que poderia ter sido e caminhar com confiança no presente, consciente de que o futuro se faz de presentes bem vividos, neste contexto de amor aplicado, constitui sabedoria de quem sabe amar no presente, reconhecendo a importância do passado sem se apegar a ele. Por isso reconheço a validade e a importância do mantra proposto.

Honrar o passado através da vida presente, consciente e dedicada às relações, pode ser caminho valioso para atingirmos a abundância, aliviarmos dores e curarmos traumas; o caminho para vivermos felizes e em paz em meio àqueles que nos cercam.

reflexão

Não seria a própria tristeza um fruto deste infinito amor que nos constrange pela escassez? Talvez estejamos com tanto foco no amor mal dirigido que acabemos aplicando este potencial de ação de maneiras que causam dor.

Acredito que geramos escassez, dor e trauma em contextos da vida a partir da aplicação desequilibrada do amor que temos em nós, o que revelaria a necessidade de realizarmos transformações em nossa forma de amar.

Mais Reflexões

Como podemos transformar o medo e a resistência em coragem e ação para realizar nossos sonhos?
Em um mundo dominado pela ansiedade do futuro e pelos fantasmas do passado, como podemos realmente viver o presente e encontrar um significado profundo na nossa existência?
Qual é a sua natureza? A partir dela definimos nossa ação...
Qual é a essência que condensa e sedimenta em nossas almas? O que é essencial para você?
Talvez não sejamos tão livres quanto gostaríamos...
Você se sente abandonado e desamparado diante das dores que a vida oferece? Como superar este sentimento de abatimento?
E se fosse possível viver com felicidade, esperança e liberdade?
Que seria da ação sem a inação? Talvez sejamos feitos de dualidades que provocam significados em nós.
Com que frequência você celebra o passado? E os lamentos sobre o passado seriam frequentes?
De que precisamos para nos sentirmos seguros? Será que nossas respostas são sustentáveis?
Valores absolutos, em meio à estreita realidade humana, transbordam para além do que se consegue dar significado...
Você se envolve emocionalmente com a vida sem deixar espaço para o pensamento crítico? A que isto te leva?