145/2024 - Metamorfosear-se

Inquietação
Será que sofremos mais quando resistimos às mudanças necessárias para acompanhar o ritmo da vida?
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Acordei Inspirado 145/2024 - Metamorfosear-se
145/2024 - Metamorfosear-se
dia do ano
145
Metamorfosear-se
mensagem

As relações humanas não são identicas
com cada pessoa aprendemos uma lição, e cada oportunidade trás sentimentos e posturas diferentes.
+145-221
muita paz

reflexão

Eu diria que não é possível ser diferente. Somos seres singulares!

Autênticos representantes da humanidade, mas cheios de diferenças e distinções porque nossas histórias são únicas, ao criarmos relações, abrimos oportunidades ímpares de troca, criação e aprendizado.

Mesmo os gêmeos são diferentes porque suas histórias possuem nuances diferentes! Segundos de diferença contam na construção de quem somos.

Por isso valorizo a oportunidade de estar com pessoas. Cada encontro, mesmo que as mesmas histórias de sempre sejam contadas, é oportunidade única de viver o encantamento relacional. Saímos diferentes de cada abraço, de cada aperto de mãos, de cada troca de olhares ou de palavras.

Podemos escolher a precisão milimétrica das máquinas, que são capazes de realizar com excelência, precisão e economia os mesmos movimentos milhares de vezes. Mas a interação com elas acaba sendo pobre e nós percebemos isso.

Existe certa organicidade no fazer humano que, embora traga erros, imprecisão e investimento mais elevado de recursos, também traz inovação, a base do progresso.

Acredito que seria impossível sobreviver por muito tempo sem diversidade e inovação. O mundo está em constante transformação, a qual é a consequência da complexidade das interações. 

Tudo se relaciona com tudo na linha infinita do tempo, onde cada segundo da existência é único e pode ser apreciado como tal se tivermos abertura mental e disponibilidade emocional.

Esperar que nossas rotinas nos ajudem a atravessar longos trechos de existência talvez signifique decretar a perda de mobilidade na vida e a geração de conflitos contra o que não pode ser mudado.

Já dizia Raul Seixas, cantor e compositor brasileiro

"Eu prefiro ser essa metamorfose ambulante do que ter aquela velha opinião formada sobre tudo"

Ainda na mesma música, vemos o caráter da transformação e a incerteza que talvez nos defina mais do que as verdades, que são expressões precisas e temporárias, criadas pela experiência coletiva em dado instante do universo

Sobre o que é o amor
Sobre que eu nem sei quem sou
Se hoje eu sou estrela amanhã já se apagou
Se hoje eu te odeio amanhã lhe tenho amor

Celebrar a diversidade talvez seja abrir-se para o novo e para a transformação, permitindo que o fluxo energético do universo nos provoque a mudanças a cada instante. 

Penso que a opção a esta celebração é ser confrontado por volumes massivos de energia transformadora em fluxo enquanto lutamos para não nos transformarmos, atitude que talvez gere exaustão, dor e sofrimento existencial.

reflexão

Eu diria que não é possível ser diferente. Somos seres singulares!

Autênticos representantes da humanidade, mas cheios de diferenças e distinções porque nossas histórias são únicas, ao criarmos relações, abrimos oportunidades ímpares de troca, criação e aprendizado.

Mesmo os gêmeos são diferentes porque suas histórias possuem nuances diferentes! Segundos de diferença contam na construção de quem somos.

Mais Reflexões

Como podemos transformar incertezas e desafios inesperados em oportunidades de crescimento e aprendizado pessoal?
Como nossas escolhas e experiências moldam a identidade que acreditamos ser verdadeiramente nossa?
Como podemos transformar a fé de uma crença cega em uma força racional e autêntica que guia nossas ações e nos aproxima da verdadeira felicidade?
Como podemos encontrar novos significados e propósitos na vida quando somos confrontados com a inevitabilidade da mudança e a perda de nosso caminho original?
Como podemos encontrar equilíbrio e motivação diante da dualidade interna de luz e sombra que influencia nossos sentimentos e percepções?
Como o equilíbrio entre orgulho e humildade pode influenciar nossa identidade e relações sociais em contextos adversos?
Como podemos equilibrar o cuidado com os outros e o cuidado conosco mesmos em uma sociedade que valoriza o sacrifício pessoal?
Como podemos garantir que nosso amor pelas pessoas seja genuíno e não apenas uma busca por validação pessoal?
Como podemos superar nossas neuroses inconscientes para construir relações humanas mais autênticas e amorosas?
Como podemos transcender nossas limitações de escuta para alcançar uma conexão mais profunda com o universo e encontrar a verdadeira paz interior?
Como a perspectiva influencia nossa percepção da Terra como um lugar de calma ou agitação, e de que maneira isso reflete na nossa compreensão da humanidade e do universo?
Quando você decide ajudar alguém, o que está realmente mudando: a vida do outro ou a sua própria forma de se relacionar com o mundo?