226/2024 - Ser ou sermos?

Inquietação
Você se percebe um ser singular quando ama?
Image
Acordei Inspirado 226/2024 - Ser ou sermos?
226/2024 - Ser ou sermos?
dia do ano
226
Ser ou sermos?
mensagem

O amor produz atração e comunhão, até o ponto em que se dá uma transformação e uma assimilação entre o ser que ama e o ser que é amado.
+226-140
muita paz

reflexão

Confesso que fiquei com medo deste amor assimilador. Não tenho certeza se estou disposto a elaborar a eliminação de minha individualidade, embora reconheça a importância da convivência amorosa entre individualidades.

Prefiro considerar que nesta cota de amores temos o amor por nós mesmos e o amor do divino por nós, ambos amores sagrados, que também precisam ser considerados nesta equação de atrações e comunhões.

Ser assimilado, em meu coração, significa perder a identidade, tornar-se um com o outro, o que implicaria a perda de conquistas daquele um ou deste outro. 

Talvez devido ao tamanho do meu ego, talvez pela dificuldade de me pensar como ser espiritual, eu não consigo ponderar a possibilidade de ser absorvido pelo divino ou pelo outro.

Gosto de me pensar como uma singularidade que partilha recursos e que realiza esforços coletivos. Neste contexto, comunhão seria a convivência generosa, fraterna, respeitosa e solidária que considera, não apenas as necessidades pessoais, mas também as necessidades do outro, ao empreender esforços de realização de algo.

Pensar na manutenção da individualidade, no contexto proposto, talvez signifique pensar que os limites da atração e da comunhão residem na maior integração possível que ainda garanta a coexistência das consciências.
 

reflexão

Confesso que fiquei com medo deste amor assimilador. Não tenho certeza se estou disposto a elaborar a eliminação de minha individualidade, embora reconheça a importância da convivência amorosa entre individualidades.

Prefiro considerar que nesta cota de amores temos o amor por nós mesmos e o amor do divino por nós, ambos amores sagrados, que também precisam ser considerados nesta equação de atrações e comunhões.

Ser assimilado, em meu coração, significa perder a identidade, tornar-se um com o outro, o que implicaria a perda de conquistas daquele um ou deste outro. 

Mais Reflexões

Como podemos transformar incertezas e desafios inesperados em oportunidades de crescimento e aprendizado pessoal?
Como nossas escolhas e experiências moldam a identidade que acreditamos ser verdadeiramente nossa?
Como podemos transformar a fé de uma crença cega em uma força racional e autêntica que guia nossas ações e nos aproxima da verdadeira felicidade?
Como podemos encontrar novos significados e propósitos na vida quando somos confrontados com a inevitabilidade da mudança e a perda de nosso caminho original?
Como podemos encontrar equilíbrio e motivação diante da dualidade interna de luz e sombra que influencia nossos sentimentos e percepções?
Como o equilíbrio entre orgulho e humildade pode influenciar nossa identidade e relações sociais em contextos adversos?
Como podemos equilibrar o cuidado com os outros e o cuidado conosco mesmos em uma sociedade que valoriza o sacrifício pessoal?
Como podemos garantir que nosso amor pelas pessoas seja genuíno e não apenas uma busca por validação pessoal?
Como podemos superar nossas neuroses inconscientes para construir relações humanas mais autênticas e amorosas?
Como podemos transcender nossas limitações de escuta para alcançar uma conexão mais profunda com o universo e encontrar a verdadeira paz interior?
Como a perspectiva influencia nossa percepção da Terra como um lugar de calma ou agitação, e de que maneira isso reflete na nossa compreensão da humanidade e do universo?
Quando você decide ajudar alguém, o que está realmente mudando: a vida do outro ou a sua própria forma de se relacionar com o mundo?