266/2024 - Vivendo o Sagrado

Inquietação
Há momentos da vida em que você se sente frágil, vulnerável e precisando de ajuda extra?
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Acordei Inspirado 266/2024 - Vivendo o Sagrado
266/2024 - Vivendo o Sagrado
dia do ano
266
Vivendo o Sagrado
mensagem

Senhor, tu conheces e sabes da minha fragilidades.
Sustenta-me com tua graça para que eu anuncie a boa-nova onde quer que eu vá.
Que assim seja
+266-100
muita paz

reflexão

Certa vez eu estava assistindo a uma palestra sobre religião em que se apresentava o conceito de onisciência de Deus, atributo através do qual o criador seria capaz e saber em tempo real sobre todos os acontecimentos do universo. Na sequência o palestrante falava da onipotência, através da qual nada seria impossível para o criador. 

Lembro que questionei sobre a necessidade de pedirmos ajuda e sustentação! Acredito que este incômodo nasça com grande facilidade nos corações religiosos que pensam sobre o criador e suas criaturas. 

Conforme a narrativa religiosa, negociamos com o sagrado o atendimento de nossas necessidades. De maneira geral, nos submetemos a regras enunciadas, fazemos oferendas, reformulamos hábitos, sentimentos e atitudes. Mas também sentimos dificuldades, temos medos e incertezas.

Na tentativa de acessar o sagrado, oramos, clamamos, reconhecemos nossa imperfeição e vulnerabilidade, fazemos esforços, erramos, acertamos, nos frustramos e também celebramos conquistas.

Foi neste espírito que acolhi a prece matinal do 266⁠º dia de 2024, que é um domingo.

Hoje acredito que, juntamente com a onipotência e a onisciência, o soberano amor também é característica da potência criadora, que nos acolhe e nos conduz a estágios de mais consciência sobre nós mesmos e sobre o sagrado para podermos desenvolver nossa própria felicidade.

Por isso, acredito que todos nós somos conduzidos por sabedoria soberana e inequívoca, que nos oferece experiências de aprendizagem, nem sempre isentas de dor, de angústia e de sofrimento, para desenvolvermos nossas habilidades.

Estaríamos envolvidos na graça do divino, embora nem sempre a percebamos ou a entendamos.

Hoje, se me sinto sem sustentação, tenho procurado apurar os sentidos, ampliar os entendimentos e revisitar expectativas. Acredito que esta postura me ajude a perceber aquilo que não consigo fazer de maneira espontânea.

Entretanto, nem sempre obtenho êxito em gerar entendimento para perceber a graça que me abraça. Nestas horas, inspirado por histórias de superação que chegaram até meu conhecimento, busco fortalecer a confiança para seguir em frente da melhor forma possível.

Acredito que assim consigo colocar em prática a boa-nova proposta no texto de hoje.

Quanto a anunciar a boa nova, acredito que vivê-la, deixando exemplos vivos de entendimento, de confiança e de superação seja a forma mais eficiente, mesmo quando não consiga me sentir envolvido pela graça divina.

reflexão

Certa vez eu estava assistindo a uma palestra sobre religião em que se apresentava o conceito de onisciência de Deus, atributo através do qual o criador seria capaz e saber em tempo real sobre todos os acontecimentos do universo. Na sequência o palestrante falava da onipotência, através da qual nada seria impossível para o criador. 

Lembro que questionei sobre a necessidade de pedirmos ajuda e sustentação! Acredito que este incômodo nasça com grande facilidade nos corações religiosos que pensam sobre o criador e suas criaturas. 

Mais Reflexões

Como podemos transformar incertezas e desafios inesperados em oportunidades de crescimento e aprendizado pessoal?
Como nossas escolhas e experiências moldam a identidade que acreditamos ser verdadeiramente nossa?
Como podemos transformar a fé de uma crença cega em uma força racional e autêntica que guia nossas ações e nos aproxima da verdadeira felicidade?
Como podemos encontrar novos significados e propósitos na vida quando somos confrontados com a inevitabilidade da mudança e a perda de nosso caminho original?
Como podemos encontrar equilíbrio e motivação diante da dualidade interna de luz e sombra que influencia nossos sentimentos e percepções?
Como o equilíbrio entre orgulho e humildade pode influenciar nossa identidade e relações sociais em contextos adversos?
Como podemos equilibrar o cuidado com os outros e o cuidado conosco mesmos em uma sociedade que valoriza o sacrifício pessoal?
Como podemos garantir que nosso amor pelas pessoas seja genuíno e não apenas uma busca por validação pessoal?
Como podemos superar nossas neuroses inconscientes para construir relações humanas mais autênticas e amorosas?
Como podemos transcender nossas limitações de escuta para alcançar uma conexão mais profunda com o universo e encontrar a verdadeira paz interior?
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Quando você decide ajudar alguém, o que está realmente mudando: a vida do outro ou a sua própria forma de se relacionar com o mundo?