O amor é a inspiração mais fecunda que existe em toda a harmônica vibração do universo.
Quem cultiva o amor supera todas as barreiras e ilumina-se com o entendimento das coisas mais altas.
O amor é um programa inteiro de edificações diárias.
+289-077
muita paz
Eu diria que o amor é a única inspiração que existe. Basta que tenhamos atenção e conseguiremos ver o amor inspirando nossas ações, palavras, pensamentos, sentimentos e emoções.
Mas há mistérios para percebermos a harmonia do universo que, em princípio, pode ser confundida com silêncio, rotas estáticas de planetas em torno de estrelas e rotinas enfadonhas que são, eventualmente, quebrados por arroubos luminosos de estrelas e de buracos negros em ação.
Quando penso em harmonia, penso em movimento integrado, em interrelação. Mas, em termos de universo, talvez precisemos de mais do que algumas gerações para percebermos a harmonia.
Quem cultivar o amor neste contexto de harmonias universais, talvez viva mistérios e possibilidades com poucas certezas e muitas esperanças. Arrisco dizer que precisamos ter elevado grau de tolerância e generosidade se quisermos ver o amor nos campos em que ainda não temos compreensão.
Acredito que o amor, por ser um programa completo de edificação de todos os seres que existem no universo, está presente em todas as horas, mesmo nas horas noturnas e escuras que fogem à nossa compreensão. Ele nos convida a buscá-lo enquanto aprendemos a sentir a vibração harmônica do universo.
Defendo a ideia de que este programa de edificação, o amor, talvez nos conduza a um processo de integração consciente ao universo através das relações com tudo o que existe, mas precisamos de tempo e experiência para que esta integração ocorra plenamente.
Eu diria que o amor é a única inspiração que existe. Basta que tenhamos atenção e conseguiremos ver o amor inspirando nossas ações, palavras, pensamentos, sentimentos e emoções.
Mas há mistérios para percebermos a harmonia do universo que, em princípio, pode ser confundida com silêncio, rotas estáticas de planetas em torno de estrelas e rotinas enfadonhas que são, eventualmente, quebrados por arroubos luminosos de estrelas e de buracos negros em ação.