A pior solidão é da pessoa que não ama.
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muita paz
A psicóloga Carolina Porfirio nos diz no site Conexa que:
"A solidão é um sentimento subjetivo de desconexão e isolamento, onde a pessoa sente uma ausência significativa de conexão social. Não se trata apenas de estar fisicamente sozinho, mas de sentir-se emocionalmente distante das pessoas ao seu redor."
Ela nos diz ainda que "A solidão é uma experiência humana universal que, em níveis elevados, pode ter impactos profundos na saúde mental e física."
Podemos sentir falta de relacionamentos profundos e significativos, podemos sentir a necessidade de estarmos integrados a uma comunidade ou a um grupo social. Este sentimento pode estar ligado pontualmente à vivência de uma perda significativa ou apresentar-se de maneira sistemática e ampla, como o resultado de diversas ocorrências em nossa vida.
Arrisco dizer que a pior solidão é aquela que estamos sentindo, aquela que cobra nossa atenção no momento, que pode ser mais ou menos intensa que outras solidões já vividas, mas que nos cobra atenção.
Desconectados de nós mesmos, de nossos desejos, sonhos, expectativas e projeções, sentimos intensamente o isolamento e seguimos apartados das realidades e valores que prezamos.
Carentes de algo ou de alguém, a solidão pode ser uma oportunidade que nos provoca a buscarmos mais compreensão de nosso próprio universo.
A psicóloga nos diz que fatores sociais, culturais e psicológicos podem estar associados à solidão e a sua resolução passa pela reconexão com a vida por estratégias de construção e de manutenção de conexões sociais significativas e de práticas de autocuidado.
Muitas vezes nos desconectamos do que é essencial porque assumimos crenças e valores externos a nós que não reverberam conosco. Reconhecer estes conflitos de crenças e valores e trabalhar as escolhas que nos levaram a viver esta desconexão, a meu ver, é caminho essencial.
Penso que no processo de definição de estratégias, torna-se essencial a compreensão do nosso desejo, a melhor definição do que é significativo e a revisão de nossas escalas de valores e práticas.
Dito de outra forma, buscar maior coerência entre o que queremos e o que fazemos pode ser um caminho para a redução do sofrimento sentido.
A este esforço de estabelecimento de práticas coerentes em relação às nossas crenças e valores é, pelo que penso, o exercício autêntico de amor a nós mesmos, a prática primordial para o estabelecimento da saúde psíquica, social e espiritual.
A psicóloga Carolina Porfirio nos diz no site Conexa que:
"A solidão é um sentimento subjetivo de desconexão e isolamento, onde a pessoa sente uma ausência significativa de conexão social. Não se trata apenas de estar fisicamente sozinho, mas de sentir-se emocionalmente distante das pessoas ao seu redor."
Ela nos diz ainda que "A solidão é uma experiência humana universal que, em níveis elevados, pode ter impactos profundos na saúde mental e física."