Permita-me ó Deus, que a nossa alegria seja completa.
Ajuda-nos a aprender a pensar juntos, a cultivar o mesmo amor, a unir as nossas almas, e a cultivar o mesmo sentimento solidário e humilde nos vendo como verdadeiros irmãos em Cristo Jesus.
Que assim seja.
+322-044
muita paz
Existe uma visão de mundo, talvez uma utopia partilhada por muitos, sobre um desejo ou uma expectativa de que possamos viver unidos e em paz, o que nos garantiria felicidade e alegria completas.
Entretanto, nossas práticas humanas predominantes frequentemente sugerem que esta visão coletiva talvez não seja predominante ou forte o suficiente para se impor nas organizações humanas.
Somos educados à competição, não aprendemos a trabalhar em equipe. Pensamos como individualidade cujos pensamentos precisam ser potentes, vigorosos e sedutores o suficiente para prevalecer sobre os demais.
Muitas vezes queremos reconhecimento coletivo, celebramos os pódios com três vencedores em destaque, odiamos empates quase tanto quanto as derrotas. O segundo lugar tem gosto amargo de "não-vitória" e ser vice é uma ofensa grave para muitas pessoas.
Talvez estejamos cultivando o mesmo amor há bastante tempo, mas é possível que amar a si com prioridade absoluta e, apesar do prejuízo causado a outros, não seja suficiente para unirmos nossas almas.
Mas talvez almas unidas também não tenham o sabor de irmandade proposto por Jesus.
Nós nos reunimos frequentemente sob a ideia de que juntos somos mais fortes e assim podemos abater o inimigo. Chegamos a anunciar que o inimigo do meu inimigo é meu amigo, expressando a conveniência de alianças temporárias para confrontar algo maior.
Acredito que há muito a ponderarmos sobre solidariedade, fraternidade e humildade. Talvez mais do que sejamos capazes no momento de nossa humanidade. Mas, olhando para os contextos de vida atual, será que realmente acreditamos na construção da alegria completa através da redução da importância de nossos egos para vivermos em relação fraterna e solidária com o outro?
Existe uma visão de mundo, talvez uma utopia partilhada por muitos, sobre um desejo ou uma expectativa de que possamos viver unidos e em paz, o que nos garantiria felicidade e alegria completas.
Entretanto, nossas práticas humanas predominantes frequentemente sugerem que esta visão coletiva talvez não seja predominante ou forte o suficiente para se impor nas organizações humanas.