Nenhum bem material será capaz de despertar tantas coisas boas nas pessoas como o amor que formos capazes de oferecer a elas.
Somente o amor é a ponte que nos une a Deus, ao próximo e a nós mesmos.
Sem amor, vivemos distante e, pior do que isso, distante de nós mesmos.
A falta de amor é um corte nessa ligação divina com tudo e com todos.
+324-042-
muita paz
Como compreender a falta de amor?
Pessoalmente, acredito que não há como extinguir o amor em nós, mas também acredito que nós o direcionamos pelo ato de amar conforme nossas crenças, valores, desejos, atenções e dedicações.
Mas talvez nos dediquemos tanto a nos olharmos como pessoas desprovidas de amor, pessoas faltantes, carentes, que nos desconectamos do sagrado, a fonte universal provedora de amor incondicional.
Talvez possamos aprender mais sobre o amor, sobre o que abunda em nós, ao buscá-lo nas relações com o outro e com o sagrado. É provável que neste caminho descubramos a nós mesmos e às nossas conexões com o universo.
Aparentemente, nossa essência espiritual demanda conexões e dedicação afetiva, colocando-nos em movimento e levando-nos a colocar em movimento o amor que repousa em nós. Vejo neste movimento da potência amorosa contida em cada um a fonte das experiências de conforto, felicidade e bem-estar.
Se nos negamos o reconhecimento do amor em nós e também o movimento de busca através das relações, lacramos os acessos ao amor. Fechados, nos sentimos desconectados, faltantes.
Vendo-nos como pessoas carentes, acredito que passamos a demandar do outro e do universo aquilo que não reconhecemos em nós.
A chave para reduzir tais sofrimentos?
Mantermos um estado constante, resiliente e persistente de busca do amor, mesmo que seja através da demanda do amor do outro por nós. Acredito que esta seja a melhor aposta, talvez a única assertiva. Buscar, através das relações, o amor que revele os lacres imobilizadores que nós mesmos colocamos sobre o amor residente em nós.
Como compreender a falta de amor?
Pessoalmente, acredito que não há como extinguir o amor em nós, mas também acredito que nós o direcionamos pelo ato de amar conforme nossas crenças, valores, desejos, atenções e dedicações.
Mas talvez nos dediquemos tanto a nos olharmos como pessoas desprovidas de amor, pessoas faltantes, carentes, que nos desconectamos do sagrado, a fonte universal provedora de amor incondicional.