🎼que o perdão seja sagrado🎼
🎼que a fé seja infinita🎼
🎼que o homem seja livre🎼
🎼que a justiça sobreviva, aí, ai🎼
+321-045
muita paz
Lembrei de uma passagem da história de Jesus narrada no Novo Testamento católico em que Jesus fala sobre o tamanho de nossa fé, comparando-a com um grão de mostarda, que é uma semente muito pequena.
Fiquei reflexivo sobre o tamanho de nossa ambição, ou talvez de nossas pretensões de uso da fé. Jesus nos informa que, se nossa fé fosse tão grande quanto um grão de mostarda, seríamos capazes de mover montanhas de lugar. O que poderemos fazer com a fé de tamanho ou duração infinita?
Que relações inimagináveis estarão propostas nesta relação entre perdão, fé, liberdade e justiça na música Bandeira do Divino, de Ivan Lins?
As tradições religiosas ocidentais, que baseiam suas orientações nos ensinamentos de Jesus, propõem o perdão como prática importante e condicionam a justiça à responsabilidade pelos atos e às ideias de perdão e de misericórdia, o que criaria condições de liberdade e de felicidade. Mas talvez seja uma ligação tímida, dado que a fé necessária para mover montanhas seria do tamanho de um grão de mostarda.
Talvez possamos aprofundar mais sobre nossas ideias de liberdade e justiça se considerarmos o infinito, mas sigo timidamente tentando mover montanhas, algo ainda bastante difícil.
Lembrei de uma passagem da história de Jesus narrada no Novo Testamento católico em que Jesus fala sobre o tamanho de nossa fé, comparando-a com um grão de mostarda, que é uma semente muito pequena.
Fiquei reflexivo sobre o tamanho de nossa ambição, ou talvez de nossas pretensões de uso da fé. Jesus nos informa que, se nossa fé fosse tão grande quanto um grão de mostarda, seríamos capazes de mover montanhas de lugar. O que poderemos fazer com a fé de tamanho ou duração infinita?