134/2024 - Irmãos caminham juntos

Inquietação
De que precisamos para viver plenamente o presente?
Image
Acordei Inspirado 134/2024 - Irmãos caminham juntos
134/2024 - Irmãos caminham juntos
dia do ano
134
Irmãos caminham juntos
mensagem

Precisamos cuidar do nosso medo para que ele não impeça a nossa expansão.
+134-232
muita paz

reflexão

Sob a inspiração das vibrações do dia das mães, ainda com o conceito de maternagem no peito, fiquei pensando no medo e na expansão como irmãos gêmeos no colo de mãe.

Será que a expansão e o medo estão submetidos à lei da vida? Crescerão indefinidamente ou estão submetidos a limites e à extinção após determinados anos de existência?

Cuidar de nosso medo, alimentá-lo e cuidá-lo para crescer saudável e pleno parece ser algo esquisito.

Cuidar de nossa expansão, considerando que ela crescerá para realizar muito, mas que um dia morrerá, também me pareceu esquisito.

Entender que, como irmãos, medo e expansão caminharão juntos, apoiando-se mutuamente é inquietante!

Mas permito-me seguir nesta linha, refletindo que o medo é fruto natural de nossa estrutura existencial, resposta saudável que visa garantir a sobrevivência e a vida com poucos riscos.

À medida que crescemos, que ampliamos nossas possibilidades de realização, maiores são os riscos, os mistérios e as aventuras. Naturalmente precisaremos de alerta de cuidado mais eficientes. Se houver muito destemor, talvez haja imprevidência e corramos riscos desnecessários.

Cuidar de nosso medo talvez signifique estarmos mais atentos à vida com suas possibilidades, desafios e riscos.

Entretanto, não somos educados para a finitude, e talvez esta falha da educação nos cause muito medo. Medo que pode nos congelar e garantir que não cresçamos até o limite possível de nossas existências.

Aceitar que a vida biológica possui finitude e que, portanto, estabelece limites existenciais claros, significa viver o presente coerentemente e com mais liberdade. 

Diante da estagnação e até mesmo decréscimo de nossa expansão, que o medo não nos impeça de viver com abundância e plenitude tudo o que for possível em cada tempo presente que se fizer em nossas vidas. 

reflexão

Sob a inspiração das vibrações do dia das mães, ainda com o conceito de maternagem no peito, fiquei pensando no medo e na expansão como irmãos gêmeos no colo de mãe.

Será que a expansão e o medo estão submetidos à lei da vida? Crescerão indefinidamente ou estão submetidos a limites e à extinção após determinados anos de existência?

Cuidar de nosso medo, alimentá-lo e cuidá-lo para crescer saudável e pleno parece ser algo esquisito.

Cuidar de nossa expansão, considerando que ela crescerá para realizar muito, mas que um dia morrerá, também me pareceu esquisito.

Mais Reflexões

Como podemos transformar incertezas e desafios inesperados em oportunidades de crescimento e aprendizado pessoal?
Como nossas escolhas e experiências moldam a identidade que acreditamos ser verdadeiramente nossa?
Você já se olhou no espelho com atenção? Talvez ao fazer isso percebamos que a luz não é adequada, que o cenário é feio e que o espelho não está adequadamente colocado na parede...
Você já percebeu que os contextos variáveis e instáveis da vida podem ser decisivos na definição de seu propósito de vida?
Talvez o que nos diferencie das máquinas não seja a precisão, mas a capacidade de sonhar. O que você acha?
Você já deixou de fazer algo importante porque achou que não estava suficientemente preparado? Acho que o medo do erro nos faz matar o presente. Vamos pensar sobre isso?
Para você, a fé está conectada a problemas e dores? Talvez possa ser mais do que isso...
Quanto conhecimento precisamos para ler o mundo? Será que aceitar a diversidade tem relação com o aumento de conhecimento? Ou estará ligado à aceitação de que há mais coisas no mundo do que aquelas que podemos compreender?
Você já percebeu que os ambientes que você frequenta influenciam na sua essência?
Muitas vezes enaltecemos a coragem do outro em meio às adversidades e declaramos sofremos com nossa covardia. Mas e se ninguém precisasse ser corajoso?
Estamos constantemente sob a tensão moderna da urgência! Nos pensamos através da finitude e abraçamos a escassez de vida como argumento existencial essencial. Será que podemos sentir a humanidade de outra maneira?