Mais Reflexões

Equilíbrio! Um conceito difícil de ser levado em conta...

Eu confesso minha intensa dificuldade de me entregar a este nível. 

Já tivemos a oportunidade de refletirmos sobre este conceito e mais uma vez confesso minha impossibilidade de pensr em rendição/submissão de mim mesmo em favor de algo e/ou alguém

Estar disponível para o que der e vier em relação a alguém significa abrirmos mão de nós mesmos, de nossos valores, de nossos sonhos e do atendimento de nossas necessidades?

Cada vez mais tenho questionado esta dualidade que preside nosso entendimento sobre a vida estabelecendo uma régua muitas vezes externa que determina a normalidade para a vida, a vontade de Deus, o caminho para o sucesso, o guia seguro para a felicidade e para a paz.

Costumo pensar em termos de singularidades construídas no calor da vida e do tempo.

Penso que todos nós somos criados exatamente da mesma forma mas com o universo de possibilidades à nossa frente. 

Mas criação e destruição não seriam faces da transformação com vistas à adaptação aos contextos da vida?

Como criar sempre sem destruir?

Como destruir sempre sem construir?

Os amores em nossas vidas!

Não sei se a oração é o recurso mais acessível para a comunicação com o criador mas, por certo, é um poderoso recurso acessível.

Meu pensamento foi por um fluxo diferente nesta prece e confesso que me surpreendi com o caminho

Ser feiz alegre e forte com amor e sorte em qualquer lugar? Será que a todo tempo?

Fiquei pensando na sabedoria necessária sobre a vida para reconhecer a importância de tudo o que nos acontece, mesmo que desconfortável.

Penso que há uma necessidade imperiosa de sermos felizes e que ela nos conduz por caminhos de humanização em que aprendemos sobre nossa perfectibilidade e somos convencidos da necessidade de nos acolhermos com intensidade e respeito em todos os momentos, mesmo naqueles em que nos sentimos sombrio...

Eu iria ainda mais longe! 

Eu diria que não há nada no interior que não seja percebido no exterior. Na realidade, talvez todas as expressões exteriores tenham sua raíz no interior.

Talvez as coisas essenciais sejam mais facilmente percebidas em suas expressões exteriores.

Gosto muito de pensar na relação intensa que existe entre amizade e intimidade, relação que nasce e que se fortalece pela convivência.

Mas não sei se consigo concordar integralmente com a ideia proposta.

Eu tenho um pouco de dificuldade em falar de forma categórica sobre a totalidade dos sentimentos ou sobre a predominância de um sentimento em relação aos demais no que diz respeito a determinados aspectos da vida individual, coletiva ou mesmo da vida relacional.

Este pensamento sempre me intrigou quando visto à luz da doutrina espírita.

Em uma avaliação linear, tendemos a calcular que, se fizemos o mal, recolheremos o mal. E se fizemos o bem, recolheremos o bem.

Uma prece para quem parece estar em uma busca intensa!

Muitas vezes nos sentimos oprimidos, vazios e com dificuldade de estabelecer um norte. Acabamos nos abatendo pelo cansaço, pelo desânimo e pela melancolia.

Muito boa a ideia!

Será que reconhecemos a beleza da vida em toda a sua extensão e complexidade?

Este é um ponto sobre o qual sempre tenho buscado refletir bastante.

Vivemos acelerados, ansiosos e muitas vezes sequestrados pela busca do que nos falta.

Talvez desconhecer traços de nossa personalidade seja um sintoma do desconhecimento de nós mesmos, de nossas potências internas, de nossos sonhos, de nossos medos e dos sistemas mentais que nos regem.

Esta é, a meu ver, uma informação muito valiosa.

Acredito que nossa vida se constitui a partir de nossas necessidades, capacidades e propósitos. 

Uau!

Este é um ponto que sempre me impactou profundamente no pensamento da religião.

Como sabemos que somos feitos à semelhança de Deus? 

Será que amor, tranquilidade e felicidade formam um trinômio inequívoco?

Penso que há diversas formas de manifestação de amor e que talvez seja necessário compreendermos melhor estas formas. 

Será? 

Talvez a atitude otimista surja porque cremos sempre em algo melhor e que é capaz de elevar nosso espírito e trazer felicidade. 

A ideia de clamar a um "Deus de compreensão" me remeteu ao politeísmo presente em várias vertentes da cultura humana. 

instigante!

para onde marchamos?

que sonhos mantemos em nosso horizonte?

que sonhos coletivos alimentamos com nossas escolhas?

será que marchamos, trotamos, caminhamos ou passeamos?

acredito profundamente que a vida se faz através das relações que estabelecemos.

ouvi uma vez a idéia de que somos quem somos porque aqueles que estão à nossa volta são quem são.

penso muito e aceito com o coração o conceito de intersermos.

confesso que me senti bastante incomodado com o pensamento proposto.

talvez vivamos e existamos pela confluência de experiências e de aspectos da vida.

gosto de pensar que  articulamos estes aspecto conforme nossas escalas de crenças e valores.

heróis ou vilões?

talvez importe também reconhecermos os benefícios para a vida de nos ocuparmos previamente com alguns quadros possíveis, de nos preocuparmos.

a preocupação é chave para investimentos futuros!

parece um dilema paradoxal!

quanto mais partilhamos o amor, quanto mais presente se encontra em nossas  vidas, mais potencial amoroso encontramos.

penso que isto ocorre porque o amor está na essência de tudo, embora não esteja revelado em todo o seu potencial.

com o passar do tempo aprendi que somos suficientemente inteligentes para justificarmos o que nós quisermos.

mudamos narrativas, ajustamos discursos, revisitamos escalas de valores e seguimos em frente movidos e motivados por nossas impressões sobre o mundo.

confesso minha grande dificuldade em acolher o pensamento proposto de submissão que nos leva a pensar na força criadora com contornos de propriedade e de paternidade em relação à nossa existência.

o trecho da música nos revela um fato interessante que sempre nos provoca  reflexões.

há distâncias monumentais entre o que sentimos e o que conseguimos significar assim como entre o que significamos e o que verbalizamos.

fiquei pensando no que seria o desânimo.

Será que ele em si já poderia ser visto como a doença?

talvez seja um desequilíbrio da alma que perdeu a perspectiva de suas possibilidades e capacidades diante de alguma tempestade vivida.

eu diria que este pensamento materializa o aspecto "solitários e solidários" da vida em sociedade.

como pessoas singularmente únicas, carregamos o valor de sermos autênticos sonhadores de nosso próprio futuro. 

individualização e diferenciação: palavras chave para nos pensarmos como seres singulares, únicos na criação.

sempre defendo a ideia do amor como a matéria-prima comum a tudo e a todos.

penso que é uma espécie de denominador comum que possibilita conexões em diversos níveis, inclusive com a criação.

Inspirado no pensamento exposto eu diria que a capacidade de conhecer deve ser usada sempre de maneira diversificada.

Nossa vida é composta por experiências variadas que atravessam nossos humores, expectativas, medos, traumas e sonhos.

Lembrei do texto Pegadas na areia, de autor desconhecido.

Fiquei pensando em uma oração dirigida a Jesus e não a Deus.

Acho que a arte tem esta capacidade especial de acessar nossas forças inconscientes e assim pode dialogar com as causas de nossos males e de nossas alegrias.

Eu nunca tinha realizado esta associação entre hábitos e a aceitação das circunstâncias da vida. Confesso que esta é uma relação inédita!

Penso que a amizade possui duas perspectivas distintas que se combinam em diferentes proporções, assim como em qualquer relação. 

Me lembrei da fala de um terapeuta que foi muito preciosa em certo momento de minhas vivências.

- Quando formos capazes de relatar um momento difícil da vida sem nos afligirmos, saberemos que o teremos superado. Disse ele em uma Live

O dicionário me disse que privilégio é "direito, vantagem, prerrogativa, válidos apenas para um indivíduo ou um grupo, em detrimento da maioria; apanágio, regalia."