172/2023 - Trajédias relativas

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172/2023 - Trajédias relativas
dia do ano
172
Trajédias relativas
mensagem

Os seres humanos têm o hábito trágico de lembrar o que seria inteligente esquecer e esquecer o que seria maravilhosamente sábio lembrar
+172-193
muita paz

reflexão

Lamentamos as dores com intensidade! Seriam traumas que marcam nossas histórias e que nos levam a tentar evitar que ocorram novamente?

Em mundo de escassez, quando nos pensamos como pessoas com apenas uma vida, que tem que dar certo em um ambiente de riscos, tragédia seria esquecer as dores e não providenciar proteções, defesas, aprendizados e transformações.

Neste contexto, lembrar apenas dos momentos felizes talvez nos leve à estagnação e à morte da criatividade humana.

Se migrarmos do paradigma da escassez para o da abundância o cenário inverte. Tragédia seria nos apegarmos excessivamente às dores e riscos, já que nada nos falta.

Neste segundo contexto, lembrar das alegrias talvez nos estimule a viver com mais saúde, paz e tranquilidade.

Por tudo isso, penso que difícil é decidirmos entre o que lembrar e o que esquecer. Trágico é aquele que teme arriscar para aprender a escolher melhor...

reflexão

Lamentamos as dores com intensidade! Seriam traumas que marcam nossas histórias e que nos levam a tentar evitar que ocorram novamente?

Em mundo de escassez, quando nos pensamos como pessoas com apenas uma vida, que tem que dar certo em um ambiente de riscos, tragédia seria esquecer as dores e não providenciar proteções, defesas, aprendizados e transformações.

Neste contexto, lembrar apenas dos momentos felizes talvez nos leve à estagnação e à morte da criatividade humana.

Mais Reflexões

Como podemos transformar o medo e a resistência em coragem e ação para realizar nossos sonhos?
Em um mundo dominado pela ansiedade do futuro e pelos fantasmas do passado, como podemos realmente viver o presente e encontrar um significado profundo na nossa existência?
Você já percebeu como é difícil manter uma posição diante da maioria? Será que vale a pena correr este risco?
Será que a crise de saúde mental que vivemos nasceu de nosso modelo educacional?
Você já sentiu medo de assumir um erro? O que esperamos das pessoas com quem convivemos?
Buscamos grandes mudanças, mas estaremos preparados para abrir mão de quem somos em favor destas mudanças?
E se o amor for muito maior do que nossa compreensão consegue medir?
Você se sente constrangido a ser o que não é? Gostaria de ser outra coisa mas tem dificuldade para mudar?
Será que nossas dores e dificuldades nascem no valor exagerado que damos a nós mesmos diante do mundo?
E se uma relação for mais do que a ojetificação do outro em favor de nossos desejos?
Você espera mais do outro? Será que ele é capaz de te dar o que você exige dele?