072/2024 - Limites da razão e do amor

Inquietação
Como é seu amor? Como sua razão opera? Há limites de campo de atuação para um ou outro?
Image
Acordei Inspirado 072/2024 - Limites da razão e do amor
072/2024 - Limites da razão e do amor
dia do ano
72
Limites da razão e do amor
mensagem

Enquanto a razão é fria, lógica e calculada, o amor é vibrante, sábio e harmônico.
+072-294
muita paz

reflexão

É interessante e rico vermos as palavras agrupadas conforme os nossos padrões de pensamento e sentir que há possibilidade de serem maiores do que se apresentam

"Enquanto o amor é frio, lógico e calculado, a razão é vibrante, sábia e harmônica." Seria uma construção possível?

Com esta pergunta mergulhei em algumas descobertas interessantes.

Algumas coisas podem ser vibrantes e ainda assim racionais. Talvez aí encontremos o amor profissional, a dedicação dos pesquisadores, o amor patriótico de um militar.

A razão sábia se constrói no tempo, no fluxo das transformações e da construção de novos conhecimentos. Reúne experiência de vida e repertório. Talvez ela ecloda em nossas vidas como intuição ou certeza não explicável facilmente.

A harmonia aplicada à razão pode ser o reconhecimento das múltiplas capacidades e a modulação de ações integrativas capazes de criar malhas potentes de relação humana.

O amor frio talvez seja capaz de reconhecer e respeitar o ser amado, dando espaço para o crescimento deste ser, mesmo que sigamos frustrados em nossas expectativas amorosas. Seria o amor que vive o desapego e que liberta?

A lógica aplicada ao amor saberá avaliar com propriedade as expressões amorosas visando promover harmonia e bem-estar coletivo.

O amor calculado talvez articule bem os processos de expansão das relações, reconheça a importância de se viver o amor expandido e os diversos níveis energéticos do amor aplicado. Um pai que muito ama e que seja calculista, talvez frustre o filho em aspectos importantes para promover o crescimento.

Por fim, pensei que o amor racional e a razão amorosa seriam potências incríveis na expansão de nossos modelos ideais de humanidade.

Difícil seria viver negando a necessidade de conexão humana e de promoção de bem-estar relacional...

Como é seu amor?

Como sua razão opera?

Há limites de campo de atuação para um ou outro?

reflexão

É interessante e rico vermos as palavras agrupadas conforme os nossos padrões de pensamento e sentir que há possibilidade de serem maiores do que se apresentam

"Enquanto o amor é frio, lógico e calculado, a razão é vibrante, sábia e harmônica." Seria uma construção possível?

Com esta pergunta mergulhei em algumas descobertas interessantes.

Algumas coisas podem ser vibrantes e ainda assim racionais. Talvez aí encontremos o amor profissional, a dedicação dos pesquisadores, o amor patriótico de um militar.

Mais Reflexões

Como podemos transformar o medo e a resistência em coragem e ação para realizar nossos sonhos?
Em um mundo dominado pela ansiedade do futuro e pelos fantasmas do passado, como podemos realmente viver o presente e encontrar um significado profundo na nossa existência?
Já reparou que tendemos a ser simpático às pessoas que nutrem gostos e preferências semelhantes aos nossos? Mas o que fazemos quando não há afinidade? Tendemos à antipatia?
Há muitos caminhos possíveis para superarmos o que nos causa dor! Mas será que estamos atentos à diferença entre problema e desafios, ocorrências que nos causam dor?
Viver é um ato consciente ou uma imposição do universo sobre nós?
Será que só estudamos para passar de ano? No ambiente educativo da vida, talvez estejamos passando na média e deixando de aprender lições importantes.
Você já tentou definir o amor na sua vida? Tenho vivido descobertas incríveis neste esforço...
Você consegue viver cada ato como a possibilidade de refletir e de aprender através da caminhada na estrada revelada pela vida e pelo tempo?
Você consegue viver com tranquilidade/ O que te traz inquietação/
Você tem dificuldade de reconhecer suas saudades? Como este sentimento pode nos fortalecer?
Muitas vezes clamamos por liberdade sem percebermos quais as dores da alma que fazem nos sentirmos aprisionados. Nossa busca de liberdade passa pela cura das feridas da alma?
É possível deixar de ser humano? Quanto sofrimento nasce no momento em que afirmamos que é posível?