200/2022

Eu tenho um pouco de dificuldade em falar de forma categórica sobre a totalidade dos sentimentos ou sobre a predominância de um sentimento em relação aos demais no que diz respeito a determinados aspectos da vida individual, coletiva ou mesmo da vida relacional.

Mas penso que em nome do amor aprisionamos e libertamos ao longo de nossa história. 

Penso que a definição de amor não seja possível sem pensarmos nele em movimento através da relação e, neste sentido, precisaremos considerar o mundo da fonte e o munda do receptor.

Como será que encaramos o amor no nosso mundo interno e em fluxo na direção de outros mundos?

Muitas vezes seguimos tomados por nossa percepção da fragilidade do ser amado e, por amor, nos apressamos em nos declararmos salvadores e/ou protetores dele, tutelamos e aprisionamos.

Outras vezes nos sentimos incapazes e acabamos nos colocamos na posição do dependentes que exigem ser cuidados e/ou protegidos por nossos seres amados. Nos deixamos tutelar e aprisionar.

Em outras expressões adimiramos a força e a plenitude do ser amado e celebramos esta competência torcendo para que nem mesmo os céus sejam limitantes. Agimos apoiando no que nos for possível mas sem cobranças atribuições de incapacidade.

Desta forma, penso que precisamos pensar na definição de amor que sentimos como verdade para avaliarmos o pensamento proposto

Eu tenho um pouco de dificuldade em falar de forma categórica sobre a totalidade dos sentimentos ou sobre a predominância de um sentimento em relação aos demais no que diz respeito a determinados aspectos da vida individual, coletiva ou mesmo da vida relacional.

Mas penso que em nome do amor aprisionamos e libertamos ao longo de nossa história. 

Penso que a definição de amor não seja possível sem pensarmos nele em movimento através da relação e, neste sentido, precisaremos considerar o mundo da fonte e o munda do receptor.