Temos que estimular nossa habilidade de dizer “não”, com respeito e caridade, quantas vezes forem necessárias , desenvolvendo assim nosso “senso de autonomia”, a fim de não cair nos modismos ou “pressões grupais
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muita paz
Há algum tempo aprendi que ao dizermos não a alguma coisa estamos, na realidade, dizendo sim a algo que é importante para nós.
Mas, curiosamente, temos muita dificuldade em dar e receber nãos nas relações.
Será que estamos atentos ao que realmente é importante para nós? Será que nos julgamos livres e merecedores de vermos nossas necessidades supridas?
Que complexos de culpa carregamos em nós que podem estar bloqueando nossa habilidade de suprirmos nossas próprias necessidades? Que complexos carregamos em nós que nos levem à necessidade de nos rendermos integralmente ao outro?
Por outro lado, por que temos tanta dificuldade em receber o não do outro? Por que nos sentimos rejeitados neste movimento relacional?
Será que contamos com a anulação total do outro nas relações para que possamos nos sentir bem?
O não do outro significa um sim para ele, para suas necessidades. Talvez este não seja visto por nós como uma resistência em render-se a nós. Isto talvez nos cause frustração e dor.
Parece que há muito a refletirmos sobre nós mesmos neste cenário de dizer não para o outro ...
Há algum tempo aprendi que ao dizermos não a alguma coisa estamos, na realidade, dizendo sim a algo que é importante para nós.
Mas, curiosamente, temos muita dificuldade em dar e receber nãos nas relações.
Será que estamos atentos ao que realmente é importante para nós? Será que nos julgamos livres e merecedores de vermos nossas necessidades supridas?
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