247/2023 - Solidário e solícito, mas vivendo a solitude

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247/2023 - Solidário e solícito, mas vivendo a solitude
dia do ano
247
Solidário e solícito, mas vivendo a solitude
mensagem

Ser solidário é colocar-se à serviço dos outros
Ser fraterno é preocupar-se e fazer o bem a todos.
+247-118
muita paz

reflexão

O valor que damos às palavras revela muito de nossa forma de ver o mundo. Achei interessante ter acesso a outra forma de pensar fraternidade. 

Costumo associar fraternidade à ideia de aceitação integral do outro, quando reconhecemos a autoridade que o outro tem sobre si e sobre sua própria história.

Ser fraterno, para mim, é abrir-se para a relação, sem pretensões de doutrinação ou de ajuda a alguém carente. 

Ser fraterno é também abrir-se para a relação com o outro sem a expectativa de que o outro supra minhas próprias necessidades e carência.

Estar junto pelo prazer de estar junto, e nada mais.

Neste espírito relacional surgem possibilidades de apoio mútuo, de solidariedade desinteressada e de crescimento individual, assim como oportunidades de construções coletivas.

reflexão

O valor que damos às palavras revela muito de nossa forma de ver o mundo. Achei interessante ter acesso a outra forma de pensar fraternidade. 

Costumo associar fraternidade à ideia de aceitação integral do outro, quando reconhecemos a autoridade que o outro tem sobre si e sobre sua própria história.

Ser fraterno, para mim, é abrir-se para a relação, sem pretensões de doutrinação ou de ajuda a alguém carente. 

Ser fraterno é também abrir-se para a relação com o outro sem a expectativa de que o outro supra minhas próprias necessidades e carência.

Mais Reflexões

Como podemos transformar incertezas e desafios inesperados em oportunidades de crescimento e aprendizado pessoal?
Como nossas escolhas e experiências moldam a identidade que acreditamos ser verdadeiramente nossa?
Você já se sentiu tomado por algo que desconhece e que precisa conhecer? Já perdeu a paz diante deste sentimento?
Você já observou quanto do outro carregamos em nossas maneiras de ser e de pensar? Será que só somos quem somos porque o outro é quem é na relação conosco?
Você se sente dependente da reciprocidade do amor que devota a alguém? Talvez este amor ainda carregue certa imaturidade que te aprisiona.
Você é autêntico ou vive em conflito? Depois de um tempo fingindo, nem nos reconhecemos direito, mas arrastamos dores e conflitos internos capazes de nos distruir.
Você se limita pelos lugares em que está? Já pensou que é possível ajustar o ambiente, contribuindo para a transformação dele, mas que também é possível mudar de ambiente?
E se toda a falta de felicidade que vivemos for causada pela resistência à mudança?
Será possível viver sem reagir de forma resolutiva para acessar resultados imediatos?